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sábado, 29 de dezembro de 2012

Filmes na TV:Hoje sem Supercine



 Snatch – Porcos e Diamantes


Ficha técnica
Suspense, 2000, EUA, 100’, 16 anos/22 horas.
Direção: Guy Ritchie.
Elenco: Jason Statham, Brad Pitt, Dennis Farina, Benicio Del Toro, Vinnie Jones.
Sinopse
Frankie Quatro-Dedos é um ladrão de diamantes que também faz o trabalho de intermediário de peças roubadas. De passagem por Londres, ele precisa chegar até Nova York para vender alguns diamantes de seu chefe, Avi. Porém, a tentação é mais forte e ele acaba dando uma pausa em sua viagem para apostar em uma luta ilegal de boxe. Enquanto isso, dois promotores de lutas chamados Turco e Tommy se unem a um fazendeiro local na tentativa de convencer um pugilista cigano a participar de uma luta sem luvas, onde vale tudo. Ele inicialmente não aceita a proposta, mas termina concordando em participar de uma luta da dupla. Avi, impaciente com a demora de Frankie Quatro-Dedos, contrata outro ladrão para encontrá-lo e trazer consigo os diamantes.
Aonde:Band
Quando?:Hoje as 22:15

Cine Família apresenta "As Loucas Aventuras de James West", com Will Smith; veja chamada


O Cine Família deste sábado, dia 29 de dezembro, apresenta o filme "As Loucas Aventuras de James West" (1999), com Will Smith. Veja a sinopse:

Título Original: Wild Wild West
Elenco: Will Smith / Kevin Kline / Salma Hayek / Kenneth Branagh
Diretor: Barry Sonnenfeld
Origem: EUA/1999
Classificação: 10 anos
Sinopse:
No velho oeste americano, dois agentes muito "diferentes": O intuitivo James West, um herói da guerra civil, e o racional Gordon, um criativo inventor, são escalados para localizar e acabar com um louco cientista que quer matar o presidente dos EUA!
Aonde: Sbt
Quando?:Hoje as 22:30

Cine Belas Artes exibe o inédito "Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet"; veja chamada
                                                       


O Cine Belas Artes apresenta neste sábado, dia 29 de dezembro, o filme inédito "Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet" (2007), com Johnny Depp. Veja a sinopse:

Título Original: Sweeney Todd the Demon Barber of Fleet Street
Elenco: Johnny Depp / Helena Bonham Carter / Alan Rickman / Timothy Spall
Diretor: Tim Burton
Origem: EUA/2007
Classificação: 16 anos
Sinopse: Após ficar 15 anos preso injustamente, por um crime que não cometeu, o apaixonado barbeiro Benjamin Barker volta para Londres e descobre que sua mulher está morta e sua filha nas mãos de seu algoz, o Juiz Turpin. Sedento por vingança, ele assume o pseudônimo de Sweeney Todd e monta sua barbearia, onde, enquanto confia que recuperará sua filha e se vingará de Turpin, mantém uma estranha parceria comercial com a Sra. Lovett.

Quando:Hoje as 23:45
Aonde:SBT

Novos pôsteres e imagens de UNIVERSIDADE MONSTROS!


Depois de divulgado o trailer do filme, chegou a hora de a Disney divulgar mais pôsteres de “Universidade Monstros”. Dessa vez podemos ver Mike Wazowski e James P. Sullivan usando os uniformes da Universidade! Confira as artes logo abaixo:

Veja o trailer dublado do novo filme dos Smurfs


Os Smurfs voltam ao cinema com um enredo que promete: o arqui-inimigo Gargamel dá vida a novas criaturinhas --chamadas de Danadinhos-para capturar os queridos duendes azuis.
Divulgação
Cena do filme "Smurfs 2", com estreia prevista para agosto de 2013
Cena do filme "Smurfs 2", cuja estreia está prevista para agosto de 2013
Será que eles vão sair dessa? O filme vai estrear no Brasil no dia 2 de agosto de 2013. Veja, abaixo, o teaser oficial.

Animação infantil traz personagem com a voz de Lula


A tranquilidade da Vila dos Brichos está ameaçada. Helicópteros sobrevoam a floresta e seres estranhos rondam os moradores. A turma de Tales, felino com pintinhas de onça, tem de defender sua cidade e mostrar que cimento e luxo não são sempre sinais de desenvolvimento.
Esse é o enredo de "Brichos - A Floresta É Nossa", que estreia nos cinemas no dia 25. O diretor, Paulo Munhoz, reforça que o longa-metragem de animação é 100% brasileiro. Além de ser todo produzido no Brasil, seus personagens são representantes da fauna nacional. O carimbo é o "BR" no nome "Brichos".
O prefeito da Vila dos Brichos é uma mistura de arara com galo (e fala com a língua presa e a voz rouca, como o ex-presidente Lula).
Na animação, dá para distinguir rapidinho quem são os estrangeiros. Por exemplo, a águia de paletó e óculos escuros, Sam Baldeagle, que tem sotaque norte-americano.
Al Corcova, um dromedário de turbante e barba cinza, é um terrorista que ajuda a águia a tentar comprar a Vila dos Brichos.
O diretor contou à Folha que se inspirou na relação entre o ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush e o terrorista árabe Bin Laden. Apesar do tom político, o filme tem momentos bem engraçados.
Lais Faber/Folhapress
arte dos Brichos

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

SBT confirma estreia do "Amigos da Onça" para dia 7 de janeiro



O SBT acaba de confirmar, através de sua página oficial no Facebook, que o reality de humor "Amigos da Onça" (Impractical Jokers) fará sua estreia na grade no dia 7 de janeiro, substituindo o Astros, que encerrou sua temporada.

A Praça é Nossa relembra grandes momentos de 2012 em Especial de Fim de Ano





Durante todo o ano de 2012 as noites de quinta-feira foram sinônimos de muita risada e diversão em A Praça é Nossa. Para celebrar o fim deste ano e comemorar a chegada de 2013, o programa desta quinta, 27 de dezembro, relembra os grandes momentos que marcaram a atração.

Nina, Tropa de Malukos, Batman e Robin, Jeca Gay, Explicadinho, Matheus Ceará, Dr. Errey, Bigode, Saideira, Seu Memê, João Plenário e Paulinho Gogó são alguns dos personagens que prometem fazer todo mundo rir na última semana do ano.

A PRAÇA É NOSSA
Nesta quinta, às 22h45

SBT exibe Retrospectiva 2012 com Rodolpho Gamberini nesta quinta



Nesta quinta, 27 de dezembro, às 00h15, o SBT exibe a "Retrospectiva 2012". Apresentado por Rodolpho Gamberini, o programa especial mostra os fatos que marcaram o Brasil e o mundo durante o ano.


Foto: Reprodução/SBT
Do julgamento do mensalão ao furacão que devastou a região mais povoada dos Estados Unidos. A violência em São Paulo e as guerras pelo planeta. A Europa em crise e um ano de grandes perdas. No esporte, o mundo aos pés de Messi e do Corinthians. Imagens e depoimentos que marcaram 2012.
RETROSPECTIVA 2012
Nesta quinta, logo após A Praça é Nossa

Retrospectiva 2012

                                                          Ola, Leitores!!!!
             Hoje Faremos Uma  Retrospectiva  2012 fatos que marcaram  a Tv em 2012.
                                                         Então, vamos lá.



TARDES DA TV ABERTA
Muitas mudanças ocorreram nas tardes da TV esse ano. Só Globo, RedeTV e SBT continuaram na mesma mesmice de sempre.

Na Band, vieram muitas inovações. O futebolístico Os Donos da Bola estreou com o comando do ex- jogador Neto, que substituiu o SP Acontece.
Novas séries também estrearam nas tardes: Kenan & KelDrake & Josh e o Power Rangers - substituindo os antigos infomerciais. Adriane Galisteu e uma trupe estrearam o Muito +, um programa de fofocas. Ele se mantinha na casa dos 2 pontos. Número considerado baixo para a alta direção da TV Bandeirantes. Dez meses depois, o programa foi cancelado.
(Sem ser nas tardes)  A Band teve muitas novidades este ano. As principais ocorreram no mês de dezembro. A contratação da humorista Dani Calabresa e a compra dos direitos da série Os Simpsons.

(De volta às tardes) Na Record, foi muito falado que Rodrigo Faro ganharia um programa nos fim das tardes. Coisa que não aconteceu. Por fim, ele parou na Fazenda de Verão.
No lugar de Faro, Britto Jr. e Ana Hickmann foram escalados para voltar com o Programa da Tarde. Foi investido milhões no produto, mas não houve retorno em audiência. O programa atualmente vive nos 3 – 4 pontos. Isso se deve, talvez, ao alto número de comerciais na atração e as pautas chatíssimas.
Também se decidiu voltar com o Cidade Alerta, agora sob o comando de Marcelo Rezende. O programa se isolou na vice-liderança, fazendo Datena mandar várias indiretas ao vivo para Rezende.



“OLIMPÍADAS DE LONDRES, SÓ AQUI NA RECORD”Pela primeira vez, há décadas, a emissora dos Marinhos não iria transmitir uma olimpíada. A TV Record, anos antes, havia arremata a competição por um grande montante de dólares. (Será que o dinheiro veio do céu?)


A emissora dos bispos, vamos ser francos, fez o que pode para fazer uma transmissão primorosa. E não ficou longe disso. Foi muito boa. Ela movimentou sua programação para se adequar aos jogos olímpicos, que não trouxe muito resultado em audiência. Mas já em faturamento…
Como as Olimpíadas do Brasil poderão ser transmitidas por três emissoras daqui (Record, Band e Globo), as duas potências televisivas já começaram a disputar a competição de 2020.
Fica a dúvida: Quem vai abrir mais o caixa para arrematar os jogos?
Em um ato falho, ela confundiu o nome do jornal que apresenta na Rede Record com "Jornal da Globo", telejornal da emissora rival e onde trabalhou por muito tempo. Em outro momento, ao entrevistar o treinador do ginasta medalha de ouro, Arthur Zanetti, Ana Paula Padrão fez um comentário descuidado e acabou levando uma resposta atravessada do técnico.
Contudo, para quem teve acesso à TV fechada, o grande momento, épico para alguns, trágico para outros, foi o bate-boca ao vivo entre o narrador Galvão Bueno e o jornalista Renato Maurício Prado no programa "Conexão SporTV", uma história que rendeu bastante e acabou até abalando a amizade entre ambos, culminando, inclusive, na saída de Renato Maurício Prado do canal da Globosat. Hoje, ele é colaborador do novo canal Fox Sports.
O deputado Romário foi outro que deu o que falar no papel de comentarista dos jogos da seleção olímpica de futebol em Londres. Com a eliminação do Brasil, o baixinho não se segurou e pegou pesado nas críticas ao então treinador do Brasil, Mano Menezes.

Quem gostou da Olimpíada na TV Record?




Quem tem condições de poder pagar para ter acesso a uma operadora de televisão por assinatura e é fanático por esportes — e não só pelas disputas envolvendo atletas brasileiros —, além de extremamente exigente no que se refere à cobertura jornalística de Jogos Olímpicos, certamente não viu a Olimpíada de Londres pela Record, como também não assistia na Globo. Essa é a minha impressão.
Televisões abertas brasileiras não podem e nem devem abdicar de sua programação convencional, mais "plural", para falar apenas e tão somente de Jogos Olímpicos só porque adquiriu os direitos de transmissão do evento. A Globo não fazia isso e a Record, acertadamente, também não fez. Há outros públicos, além de quem gosta de esporte, a ser atingido. É normal.
Exceto a Bandeirantes, que nas décadas de 80 e 90 recheava a sua grade de fim de semana com eventos esportivos, sobretudo no domingo com o saudoso programa "Show do Esporte", algo jamais repetido nem na Band e por nenhuma outra TV aberta, o esporte é só mais uma atração na programação das emissoras, com um ou outro momento de maior frequência de transmissões esportivas.
É a realidade, doa a quem doer — e imagino que doa mais para quem é vidrado em Esporte, meu caso, por exemplo. Por isso, não há motivo algum para culpar a Record nestes Jogos nem a Globo em Olimpíadas anteriores por não priorizar o evento. Nenhuma outra televisão aberta brasileira priorizaria.
Posto isso, respondo à pergunta do título da seguinte forma: alguns gostaram da cobertura da Record e outros telespectadores, nem tanto. Muita gente que se manifesta em favor da Record — não todos, mas eu diria que a maioria — o faz por não concordar com o que chamam de "monopólio da Globo" nos grandes eventos esportivos. As pessoas gostariam de ver a Copa do Mundo, Libertadores, Campeonatos Estaduais, Mundiais Interclubes e Mundiais dos diversos esportes sendo transmitidos em outros canais, e não só na Globo. Querem opção de escolha. Como não é assim e geralmente só transmite quem paga (e muito caro, como foi o caso da Record para ter os Jogos de Londres), isso gera frustração nas pessoas.
Por outro lado, os críticos da Record se dividem entre aqueles que não gostam da forma como a emissora cobre um evento desse porte, como é a Olimpíada, e os telespectadores fieis ao jeito Rede Globo, mais "certinho", de transmitir. Os anos de experiência levando ao ar os grandes eventos esportivos, e não só Olimpíada e Copa do Mundo, obviamente dão uma bagagem muito maior à TV carioca que à paulista Record, também porque a emissora do Bispo Macedo não consegue comprar os eventos ao qual me referi no parágrafo anterior ou mesmo fazer parcerias com a detentora, Globo, como ocorre com a Band, que assim consegue exibir o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, por exemplo. A rivalidade que a Record faz questão de ter com a Globo tem o seu preço. E aqui nem estou avaliando se a postura é certa ou errada. Apenas só constatando que isso impede ou dificulta a concretização de acordos nos moldes que são feitos pela Band.
Com relação aos críticos da Record por pura divergência em relação à maneira pela qual a emissora cobriu a Olimpíada, eu diria que eles têm lá a sua razão. Algumas mancadas foram acompanhadas pelo blog, que, de forma alguma, registre-se, tem a pretensão de ser o dono da verdade. Aliás, não tem em post algum.
Particularmente, apesar de toda a repercussão, a gafe da jornalista Ana Paula Padrão ao trocar "Jornal da Record" por "Jornal da Globo" foi bem menos grave do que outros equívocos, a meu ver, bem mais merecedores de crítica, como quando o canal cortou o pódio dos 50 m livres da natação para levar ao ar o programa policial "Cidade Alerta" e o seriado "Todo mundo odeia o Chris", deixando de mostrar a imagem do choro de Cesar Cielo, frustrado com o bronze, em momento de forte emoção do principal nadador brasileiro. A Record também não mostrou o hino da França, tocado para o vencedor, Florent Manaudou. Um desrespeito para com a cerimônia.
No entanto, o que mais me incomodou na cobertura da Record foi o fato de, em alguns momentos, sobretudo em competições que envolviam o Brasil, deixar de utilizar a Record News como uma espécie de Record 2, estratégia que seria fundamental para que pudessem exibir o maior número de eventos ao vivo simultâneos nos Jogos. Coisa que, ressalte-se, a Globo nunca teve condição de fazer por não contar com um segundo canal na TV aberta. Por isso, achei desperdício quando a Record News transmitia a mesmíssima disputa olímpica.
Outro ponto negativo foi o desempenho de ex-atletas como comentaristas. Quase sempre eles adotavam postura de tiete de ex-companheiros e agiam como torcedores, deixando de lado a função de analistas nas diversas modalidades. Popó foi talvez aquele que menos contribuiu com informações ao telespectador nas disputas de boxe, sempre bem complicadas para leigos, especialmente por depender de pontuação dos juízes. Caso julgasse não atualizado com o boxe olímpico, Popó deveria, no mínimo buscar informação antes de mostrar tamanho despreparo ao vivo no microfone da Record, algo que pude sentir muito claramente sábado na derrota do brasileiro Esquiva Falcão na disputa pelo ouro com o pugilista japonês, Ryota Murata.
Por outro, os narradores da Record foram muito bem. Pela ordem, gostei do trabalho de Álvaro José, Mauricio Torres, Eduardo Vaz, Octavio Muniz (que foi escalado de última hora após pedido de demissão de Éder Luiz ) e Lucas Pereira. Todos se mostraram bem informados, capazes de enriquecer a transmissão, e com dose adequada de emoção. Desses, o único que achei que passou um pouco do ponto na "torcida exagerada" foi o Lucas Pereira, justamente aquele que teve a tarefa de narrar a caminhada do futebol, esporte que sempre desperta mais audiência junto ao telespectador brasileiro, rumo à conquista do inédito ouro, perdido para o México no sábado. Mas, até pelo fato de não ser tão conhecido do público de TV aberta e, por isso mesmo, virado uma espécie de "plano B" para a Record, que chegou a tentar a contratação de narrador de peso junto à concorrência, o ex-narrador do SporTV fez um bom trabalho, sim.
Por incrível que pareça, não dou tanto valor assim aos números de audiência da Record durante os Jogos de Londres, em comparação com o que a Globo costumava obter em coberturas olímpicas anteriores. Sim, a emissora paulista obteve um resultado bem abaixo da sua rival e poucas vezes tomou o primeiro lugar da Globo, mas, convenhamos, se hoje a Record se vê em uma árdua disputa com o SBT para se manter em segundo lugar no Ibope, longe de qualquer chance de se aproximar minimante da Globo, por que seria diferente especificamente durante a cobertura da Olimpíada?
O erro, penso eu, foi que a própria Record se preocupou exageradamente com audiência, com direito a "arrotar" vitórias sobre a Globo, sendo que elas foram em número insignificante, como só poderia ocorrer. Natural. Nem poderia ser de outra forma. É aquela história: se você se preocupa demais com os outros e coloca em segundo plano o seu próprio rendimento, acaba se perdendo no compromisso com o seu telespectador que, no final das contas, é quem merece total atenção e respeito.
No fim das contas, considerando que a emissora paulista hoje não tem uma programação que valorize como se deve a cobertura de esporte — sequer tem um programa diário esportivo — nem possui os direitos de exibição ao vivo de campeonatos e torneios diversos .
                                                          ESTREIA DE CARROSSEL                                                                 

Depois de fazer uma divulgação nunca antes vista de um produto, o SBT enfim estreou, para alegria da criançada e desespero das concorrentes, o remake da novela infantil, Carrossel.
O primeiro capítulo da novela marcou incríveis 13 pontos e dobrou a audiência do canal de Silvio Santos no horário, que costumava marcar entre 6 e 7 pontos com o folhetim Corações Feridos. Nunca a novela infantil registrou audiência menor que 11 pontos em SP, segundo os dados do Ibope.
A Record tentou copiar mas não conseguiu!! Veja o vídeo:





CHEIAS DE CHARME, AVENIDA BRASIL 
Essas duas primeiras novelas marcaram o ano. Juntas foram um sucessão em faturamento, repercussão e audiência.
A primeira de dois estreantes, Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, dupla que foi considerada os melhores autores do ano pelo crítico José Armando Vannucci. Cheias de Charme trouxe uma nova forma de novela. Unindo entretenimento a uma trama bem amarrada com personagens que caíram no gosto popular.
A segunda de um autor que já fez bastante sucesso em suas outras tramas, como: Da Cor do Pecado e Cobras e Lagartos, as novelas mais assistidas da 19h na década de 2000. A novela do ‘OiOiOi’ prendeu o telespectador. Parou o Brasil. Atores que escreveram seu nome na história da teledramaturgia com suas espetaculares atuações.

No mês de março deste ano, o humorista Rafinha Bastos fez uma infeliz piada sobre a gravidez da cantora Wanessa Camargo. Na volta de uma matéria do programa ‘segundesco’ da Band, Rafinha afirmou que “comeria ela e o bebê”. Essas palavras dita por ele, culminaram sua saída da TV Bandeirantes.
Algumas semanas depois, ele foi anunciado como novo contratado da RedeTV e apresentador da versão brasileira do Saturday Night Live.
O programa estreou com baixo índice e depois houve várias modificações: no formato e horário de exibição. Depois das várias trocas e faltas na gravação do programa, Rafinha desistiu da atração e deixou a emissora de Amilcare.
A emissora também contratou o adorado Gilberto Barros. O animador estava fora do ar desde 2009 e voltou com tudo na nova casa. O Sábado Total triplicou a audiência que a RedeTV marcava no horário.
Mas também houve decadência, demissões, crise de audiência e o não pagamento de salários dos funcionários na mesma casa.

ESTREIA DO PROGRAMA DA FÁTIMA
Depois de anunciar sua saída da bancada do JN, Fátima Bernardes junto com equipe começaram a preparar seu programa que seria exibido nas manhãs da Globo. Muito se especulou sobre o formato: que seria uma revista eletrônica, um jornalístico que contaria com entrevistas de políticos ou baseado no formato do programa da Oprah.
Depois de meses de demora com um nome bem peculiar, para não dizer péssimo, a Globo levou ao ar o Encontro com Fátima Bernardes, estreando exatamente às 10h35 do dia 25 de junho. O programa se garantiu na liderança absoluta com 10 pontos de média, mas foi extremamente criticado. Desde escassez de entretenimento, cenário, iluminação à falta de personalidade própria. Com o passar das edições, pequenos ajustes puderam ser notados. Iluminação mais clara, mais participação da plateia, participação de atores do canal, e temas mais ligados com o dia-a-dia do telespectador.
Por muita vezes o programa ficou em segundo lugar perdendo para os desenhos do SBT ou para revista eletrônica da Record. Mas na terceira semana de dezembro, o ápice da baixa audiência aconteceu. O programa fechou com pífios 3 pontos de média. Até o Globo Rural conseguiu média maior no dia em questão.
Vários protestos foram feitos pelos jovens e adolescentes nas redes sociais pedindo a volta da TV Globinho. Mas tudo continuou na mesma. Atualmente só a Band, RedeTV, SBT e a TV Cultura tem uma programação voltada para esse público nas manhãs.


Âncora dá um pito nos políticos: É só um buraco de rua e um secretário de Obras sem noção, mas o desabafo de Neila Medeiros, do SBT em Brasília, diante da enrolação que ouviu, entrou para a galeria dos grandes momentos da televisão. Veja aqui.
Apertem os cintos, o colunista sumiu: O vespertino “Muito +”, na Band, estreou em janeiro com um acidente. Escalado para comentar as fofocas do dia, Daniel Carvalho, criador do personagem Katylene, desapareceu sem explicação. Mal de Ibope, o programa apresentado por Adriane Galisteu saiu do ar em outubro.
“Essa porra de televisão, quem manda é quem vê”: O “BBB12” será lembrado como o primeiro reality show que acabou na polícia. Eliminado por “uma infração no regulamento do programa”, o modelo Daniel não teve oportunidade de defesa, até Fausto Silva convidá-lo a apresentar sua versão no programa. “É o mínimo que pode acontecer. Questão de justiça”, disse. “Essa porra de televisão, quem manda é quem vê”, justificou. Daniel não foi ao “Domingão”.
“Nós já fomos mais inteligentes”: Carlos Nascimento teve os seus cinco minutos de fúria em 2012. “Ou os problemas brasileiros estão todos resolvidos ou nós nos tornamos perfeitos idiotas”, começou o âncora do SBT, revoltado com a repercussão do caso do suposto estupro no “BBB” e da história de Luiza, aquela que estava no Canadá. “Nós já fomos mais inteligentes”, lamentou. Veja aqui.
Um ator ao mesmo tempo em duas emissoras: Não é a primeira vez que isso ocorre, mas mostra como o mercado para atores esteve agitado em 2012. Yunes Chami apareceu simultaneamente, numa mesma noite de janeiro, nas telas da Globo e da Record, respectivamente, nas minisséries “O Brado Retumbante e “Rei Davi”.
Isto é um iPad ou um espelho?:  O grande Joelmir Beting (1936-2012) protagonizou um dos momentos mais engraçados do ano na bancada do “Jornal da Band”. Na volta de um intervalo, a câmera o flagrou arrumando o cabelo com um iPad. Ou terá sido com um espelho? Veja aqui.  Beting morreu no final de novembro e será lembrado como um dos mais importantes jornalistas de economia da TV brasileira.

“Mostra eu de vez em quando”:  Rubens Barrichello protagonizou um dos “micos” do ano. Ao trocar a F-1 pela Indy, se deu conta que não iria mais aparecer na Globo. Fez então este bizarro pedido a Tiago Leifert: “Não me deixa, não. Mostra eu (sic) de vez em quando.” O apresentador respondeu: “A gente não tem os direitos de transmissão da F-Indy, mas vamos fazer o possível para mostrar as suas vitórias. Você vai ser campeão desse negócio. É nóis!” O melhor resultado do piloto foi um quarto lugar.
A filosofia do “ié-ié”: Inspirado em “The Osbournes”, um programa sobre a vida de Ozzy Osbourne e seus familiares, Sergio Mallandro estreou um reality show sobre o seu cotidiano, acompanhado da ex-mulher e de um filho. Ensinando a “filosofia do ié-ié”, “Vida de Mallandro” foi um dos programas mais surreais exibidos em 2012. Espero que tenha uma segunda temporada no ano que vem.
A panicat careca: Sem motivo maior, a “panicat” Babi Rossi consentiu ficar careca, ao vivo, em rede nacional, levando o ibope do “Pânico” às alturas. Foi um dos momentos mais chocantes do ano. Mas não surpreendeu o público do programa: “O ‘Pânico’ gosta de sacanagem e o público também”, lembrou Emilio Surita.
Luciana Gimenez evoca o além:  Entre tantos momentos inesquecíveis do “SuperPop”, o melhor foi o debate em que a apresentadora quis saber se o espírito da irmã de Ângela Bismarchi a ajudou durante o reality “A Fazenda”: “Será que a pessoa que morreu tem o poder de voltar pra Terra e estar com a pessoa amada, ajudando ou prejudicando?”, perguntou Luciana ao vidente. Melhor não saber a resposta.
O topete de Justus e a cueca do Gugu: Ana Hickmann se revelou uma grande entrevistadora no “Programa da Tarde”, da Record. Primeiro, em uma investigação no banheiro de Roberto Justus, descobriu que o publicitário, contra todas as evidências, não tem topete. Depois, numa entrevista bombástica com Gugu Liberato, revelou que o apresentador veste cueca limpa depois do banho.
“Eu quero a minha mãe”: Depois de cinco edições da “Fazenda”, a Record resolveu investir numa edição “de verão”, com anônimos. Até agora, deu tudo errado. O melhor momento ocorreu durante uma confusão numa festa. Perdida, a candidata Bianca Luperini, Miss Araras, se desesperou e pediu ajuda da mãe. Veja aqui.
O fantasma do elevador: Muita gente pensava que “pegadinha” era um assunto do século passado. Silvio Santos mostrou que nada é mais atual do que uma armação tosca feita com jeito. A história de “menina-fantasma” dentro do elevador foi um dos sucessos mais surpreendentes do ano
Jornalistas ameaçam agredir repórter do CQC:  Das muitas e previsíveis confusões armadas por integrantes do programa da Band, esta foi a que mais chamou a atenção, por envolver a secretária de Estado americano Hillary Clinton e repórteres do primeiro time, em Brasília. Mauricio Meirelles ofereceu uma máscara de Carnaval para Hillary, bateu boca com jornalistas e quase apanhou.
De certa forma, é reconfortante ligar a televisão na noite de 25 de dezembro para ouvir Roberto Carlos cantar as músicas de sempre com arranjos quase idênticos, na companhia de “convidados especiais” selecionados entre atores das produções da Globo. É Natal!
Houve, é verdade, uma novidade em 2012. Depois de um par de anos sem apresentar músicas inéditas, o Rei veio com “Esse Cara Sou Eu” e “Furdúncio”, ambas da trilha sonora de “Salve Jorge”.
Sentados na primeira fila, os protagonistas da trama, Rodrigo Lombardi e Nanda Costa, mereceram generosos closes, especialmente o galã, que chorou ao ouvir o grudento tema da novela.
Além deste, houve outros números com sabor de “Vídeo Show”. Primeiro, Roberto recebeu no camarim as atrizes de “Cheias de Charme”, encarnando mais uma vez as empreguetes e a vilã Chayene, mas com texto adaptado de letras de músicas do próprio Rei e dirigido em forma de jogral escolar.
Depois, na companhia de Arlindo Cruz, mas sem a presença de qualquer ator de “Avenida Brasil”, cantou “Meu Lugar”, o “hino” do Divino. E, em dupla com Seu Jorge, interpretou “Amiga da Minha Mulher”, também da trilha da última novela das 21h.
“Antenado” com quem faz sucesso ao longo do ano, Roberto recebeu no palco Michel Teló para cantar o hit “Ai Se Eu Te Pego”, na sequência de “Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo”.
Intitulado “Reflexões”, o programa dirigido por Jayme Monjardim, o mesmo do show de Roberto em Jerusalém, em 2011, ficaria melhor com o título de “Repetições”. A sensação de que quase nada muda nos especiais do Rei combina, de fato, com o Natal, mas sempre deixa no ar a suspeita de que a pouca disposição do artista em surpreender o seu público é, na verdade, falta de imaginação.
Em tempo: O programa liderou com folga no horário, marcando média de 28 pontos, contra 7 do SBT e 4 da Record.
AS PERCAS 
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Chico Anysio faleceu em 23 de março, aos 80 anos, depois de sofrer uma parada cardiorrespiratória (ele já estava internado há dias por causa de uma infecção pulmonar). Chico foi um dos maiores humoristas do Brasil, com mais de 200 personagens criados.
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Hebe Camargo,aos 83 anos,não resistiu a uma parada cardíaca no dia 29 de setembro (ela lutava contra um câncer desde 2010). A morte da eterna rainha da televisão provocou emoção no Brasil inteiro.
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Marcos Paulos, morreu no  domingo, 11 de novembro, devido a uma embolia pulmonar. O ator e diretor de 61 anos havia passado, em 2011, por um tratamento contra um tumor no esôfago.
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Regina Dourado fazia tratamento contra um câncer de mama desde 2003, mas não resistiu às complicações da doença e faleceu no dia 20 de outubro, aos 59 anos. O estado de saúde dela era crítico: a atriz estava inconsciente e não respondia a estímulos.

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A atrizMarly Bueno tinha 78 anos quando faleceu, em 12 de abril deste ano, em decorrência de uma infecção intestinal. Seu último trabalho na TV foi a minissérie 'Rei Davi', da Record.
Termina agora  Retrospectiva  2012 mas a partir amanhã estará aberta as votações "O Melhor do Melhor de 2012"
Votem!!!